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Geração Aleatória

de Números (GAN)

Autores

Vanisa Fante Viapiana, Janice Rosa Pureza, Maila Rossato Holz, Rochele Paz Fonseca

Submetido ao map.psi por Victor Linking

Magalhães Campos Aceito em 12/11/2025

Sem atualizações desde a submissão.

Construto avaliado

Memória de trabalho (nomeadamente em seu componente executivo central), controle inibitório e flexibilidade cognitiva

Comercialização 

Teste comercializado. 

País de origem

Estados Unidos. 

Público-alvo

Adultos e idosos de idade entre 19 e 75 anos com pelo menos cinco anos de estudo formal. 

Forma de aplicação

Com lápis e papel e com matéria próprio em áudio. 

Tipo de teste

Teste de desempenho. 

Tipo de uso

Multidisciplinar. 

Referência principal

Viapiana, V. F., Pureza, J. R., Holz, M. R., & Fonseca R. P. (2017). Geração Aleatória de Números: adaptação e normas brasileiras para adultos. In N. Zimmermann, & R. P. Fonseca (orgs.). Tarefas para avaliação neuropsicológica - Volume 2: Avaliação de linguagem e funções executivas em adultos (pp. 34-52). Memnon. 

Estudos psicométricos identificados

Estudo de contrução de uma versão brasileira, baseada em versão internacional, e validade de conteúdo com especialistas, validade interna (correlação entre partes do teste), validade convergente (com outros testes de funções executivas) e validade de critério (com variáveis sociodemográficas e discriminação de grupos patológicos) [seção do capítulo] 

Viapiana, V. F., Pureza, J. R., Holz, M. R., & Fonseca R. P. (2017). Geração Aleatória de Números: adaptação e normas brasileiras para adultos. In N. Zimmermann, & R. P. Fonseca (orgs.). Tarefas para avaliação neuropsicológica - Volume 2: Avaliação de linguagem e funções executivas em adultos (pp. 34-52). Memnon. 

Descrição breve

A tarefa se situa no paragidma do Random Number Generation (RNG), usado em pesquisas básicas desde a década de 1990. Neste teste, as autoras criaram uma adaptação voltada à avaliação clínica.

 

Exige-se da pessoa avaliada que produza uma sequência de números (um por vez, sempre que um estímulo sonoro surgir) dentro de um intervalo pré-definido (somente números de 1 a 10), tentando evitar padrões previsíveis, repetições excessivas ou contagens seriadas. A aleatoriedade é analisada por índices que medem redundância, frequências sequenciais e outras medidas. O desempenho reflete a capacidade de suprimir hábitos automáticos, diversificar respostas e manter ativa o monitoramento cognitivo. 

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